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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Botafoguense doente quer ser enterrado com bandeira do Flamengo

Meu grande amigo Jilozinho, presidente da Fogo de Fogo, torcida organizada do Glorioso em São José do Calçado-ES, minha terra natal me ligou. E me fez um pedido que me deixou aturdido: disse que quando morrer quer coloquemos uma bandeira do Flamengo sobre seu caixão. Estarrecido, disse a ele:
- Tá maluco!? Você tem de parar de beber!
- Calma, Jarrão, eu explico: quero que meu velório seja feito no boteco do Posto do Fabinho, toda a galera de nossa torcida, Fogo de Fogo, reunida e bebendo meu belo defunto! Quando desfilarem com meu lindo ser pela cidade, rumo ao cemitério, o pessoal vai ver a bandeira dos urubus em cima do caixão e dirão:- Olha lá.... Estamos livres de mais um urubu! 
Sacaneio eles até depois de morto. Eu sou foda!
Pois é....

Botafoguense doente quer ser enterrado com camisa do Flamengo
Totó, Sir Zatonio Lahud e Jilozinho, presidente da Fogo de Fogo
                                                                   

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Vitória do Botafogo faz Totó querer matar Jilozinho

Fui dormir tarde, adrenalina lá em cima após  a vitória do Botafogo sobre  Grêmio ontem à noite. Só consegui pegar no sono por volta das quatro da manhã. Às cinco e pouco toca o telefone, era Totó, meu amigo flamenguista de São José do Calçado, minha querida terra natal. Revoltado com Jilozinho, botafoguense desabrido e pinguço das mais nobres castas calçadenses. Mas vamos ao telefonema do Totó:
- Toinha!...seu filho dum'égua eu vou matar o Jilozinho e a culpa é sua que fica protegendo aquele desavergonhado, está aqui na porta de casa bêbado com aquele cachorro pinguço ( Foguinho,  cachorro bebum e tarado do Jilozinho ) já tem mais de duas horas,  a caixa de som do Menininho ( fusquinha 1961, azul-calcinha ) ligada na maior altura tocando a nojeira do Hino desse time nojento que vocês torcem, quando para começa a tocar o funk Parado na Esquina, depois aquele musiquinha enjoada da torcida da cachorrada, E Ninguém Cala...eu vou é calar a boca dele com um tiro no meio das fuças, a Menga ( galinha de estimação do Totó) está aqui desesperada para ir atrás do Foguinho, o disgramento "aviciou" à pobrezinha que não pode ver o vira-lata que vai logo levantando o rabinho. Eu tô avisando: vou matar o Jilozinho!
- Mas Aristides, eu estou em Niterói, na minha casa, são cinco da manhã e você me liga a cobrar para me dar esporro por causa do Jilozinho, o que eu tenho com isso? Chama à polícia!
- Cala a boca! Eu ligo a hora que quiser, o telefone é meu e você não me interrompa quando eu estiver falando, a culpa é sua que vive acobertando às safadezas dele comigo e você é tão safado e nojento quanto ele com essa nojeira de Botafogo e tem mais: não acredito que você não bebe há 17 anos e parou de andar com aquela piranhada que você andava. Quem puxa aos seus não regenera ( acho que ele quis dizer degenera, mas acertou, de qualquer forma ), além do mais o viado do delegado daqui também é botafoguense doente e companheiro de esbórnia do Jilozinho, se bobear tá lá fora bêbado com ele. Eu vou lá jogar água fervendo nele e no Foguinho e acabar com o furdunço aqui na porta de casa. Safado!
E desligou o telefone, na minha cara. Como sempre.

Totó, Sir Zatonio Lahud e Jilozinho