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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Botafogo: O Toy ainda está deprimido

Derrota do Botafogo é uma tragédia aqui em casa, Toy, meu fiel companheiro de alegrias e agruras alvinegras, fica inconsolável quando nosso Glorioso é derrotado, ainda mais tomando de cinco como no último domingo.
No terceiro gol do Coritiba ele arrastou sua caminha da sala, onde víamos o jogo, para debaixo da minha cama, para onde vai quando está triste, e lá ficou até agora cedo, quando resolveu sair para darmos um passeio.
Ainda está meio macambúzio, mas aos poucos vai se recuperando e já rosna para um foto do Ronaldinho Gaúcho que mostro para que ele recobre o vigor alvinegro pra enfrentarmos os urubus-peidões no próximo domingo.
É triste ver meu fiel companheiro sofrendo com uma derrota de nosso Botafogo. Mas, como dizia o grande botafoguense João Saldanha: Vida que segue...o urubu-peidão é quem vai pagar o pato. E o Toy vai ficar louco de alegria.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Botafogo: Somos assim, nós. O Botafogo...Amém!

Nove minutos do primeiro-tempo, 2 x 0 América-MG em pleno Engenhão, eu entro em depressão, o Toy, meu fiel companheiro, abaixa sua cabecinha, arrasta sua caminha para debaixo de minha cama e se esconde lá. Arrasado. A tragédia se anuncia.
Me resta uma esperança, o apelido do América é coelho, um bicho que corre muito mas cansa cedo. Uma bomba de Elkeson na gaveta. Golaço!
Toy dá sinal de vida e arrasta sua caminha para a sala novamente. Termina  a primeira etapa. Respiramos fundo. Eu e Toy. Esperança renovada.
Quinze do segundo tempo. Antonio Carlos. De cabeça. Empatamos. Gritos e latidos ecoam pela sala. Toy sobe no sofá. Estamos aflitos. O Botafogo domina.
Aos trinta, o garoto Alex, que havia entrado no lugar de Herrera, dribla um zagueiro e acerta um belo chute cruzado. Viramos. Toy, um Yorkshire, ruge como um leão. A lua, linda, brilha intensamente. Está feliz. No céu. Como nós.
Aos trinta e quatro, tentativa de assassinato na área americana. Pênalty em Cidinho. 4 x 2. Alex. Toy pula, feliz.
Do inferno da depressão ao êxtase do paraíso. Bipolares.
Somos assim, nós. O Botafogo...Amém!